Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 26
Filtrar
1.
IJPM-International Journal of Preventive Medicine. 2013; 4 (7): 841-844
em Inglês | IMEMR | ID: emr-138518

RESUMO

We report a 42-year-old woman with reactive arthritis induced by bacterial vaginosis who presented with oligoarthritis with an additive form, arthralgia, and enthesitis. She hasn't had a history of diarrhea or dysuria or vaginal secretion, or sexually transmitted infections [STIs]. The laboratory tests were normal except for a high erythrocyte sedimentation rate [ESR]. Her pelvic examination revealed homogeneous white grey and malodorous vaginal discharge on the vaginal wall and Pap smear and Gram-stained smear of vaginal swab was consistent with bacterial vaginosis. She responded to metronidazole therapy and her six-month follow up hasn't shown recurrence of arthritis. As reactive arthritis [ReA] is a paradigm of a rheumatic disease in which the initiating infectious cause is known, so early use of antimicrobial drugs may prevent the development of musculoskeletal symptoms which are triggered by infections


Assuntos
Humanos , Feminino , Artrite Reativa , Doenças Reumáticas , Descarga Vaginal , Secreções Corporais , Sedimentação Sanguínea , Artralgia , Metronidazol , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico
2.
Femina ; 40(6): 331-338, Nov.-Dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-708375

RESUMO

Apesar dos avanços na área da Obstetrícia, a prematuridade ainda é a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. Esforços continuam sendo feitos na busca de marcadores que possam predizer tal evento e, assim, evitar o parto prematuro. A presente revisão abordou a relação da infecção genital com a prematuridade e sua influência nos resultados dos principais indicadores preditivos do parto prematuro, bem como a eficácia da antibioticoterapia. Os estudos revisados sugerem que o tratamento da vaginose bacteriana relaciona-se a resultados satisfatórios para a prevenção da prematuridade somente se realizado na primeira metade da gestação. A alteração dos testes preditivos não indica, por si só, o uso de antibióticos.


Despite advances in the field of Obstetrics, prematurity is still responsible for the leading cause of neonatal morbidity and mortality. Efforts are still being made in the search for markers that can predict such an event and thus prevent premature delivery. This review explores the relationship of genital infection with preterm birth and its influence on the results of the main preterm birth predictive markers, as well as the effectiveness of antibiotics. The revised studies suggest that treatment of bacterial vaginosis relates to satisfactory results for the prevention of preterm performed only if the first half of pregnancy. The change of predictive tests not indicates, by itself, the use of antibiotics.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Biomarcadores/análise , Trabalho de Parto Prematuro/diagnóstico , Trabalho de Parto Prematuro/prevenção & controle , Vagina/patologia , Colo do Útero , Complicações Infecciosas na Gravidez/microbiologia , Fibronectinas/análise , Fator de Crescimento Insulin-Like I , Medida do Comprimento Cervical/métodos , Nascimento Prematuro/prevenção & controle , Valor Preditivo dos Testes , Infecções do Sistema Genital , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(4): 415-420, jul.-ago. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-597025

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the recurrence of bacterial vaginosis (BV) after the use of a lactic acid plus lactoserum liquid soap starting immediately after the treatment with oral metronidazole and the quality of life of the participants. METHODS: A total of 123 women with diagnosis of BV with at least three of the following criteria: 1) homogeneous vaginal discharge without inflammation of the vagina or vulva; 2) vaginal pH ≥ 4.5; 3) positive Whiff test; and 4) "clue cells" in more than 20 percent of the epithelial cells in the vagina. A Nugent score ≥ 4 in the vaginal bacterioscopy was also used. After BV diagnosis, metronidazole 500 mg was administered orally bid during 7 days. Patients cured of BV were then instructed to use 7.5 to 10 mL of a lactic acid plus lactoserum liquid soap once-a-day for hygiene of the external genital region. Three subsequent control visits after starting the hygiene treatment (30, 60, and 90 days; ± 5 days) were scheduled. A questionnaire was applied in the form of visual analogue scale (VAS) in all the visits regarding: 1) level of comfort at the genital region; 2) malodorous external genitalia; 3) comfort in sexual intercourse; 4) satisfaction with intimate hygiene; and 5) self-esteem. RESULTS: Ninety two (74.8 percent) women initiated the use of a lactic acid plus lactoserum liquid soap at visit 1. At visit 2, 3, and 4 there were 84, 62 and 42 women available for evaluation, respectively. The rate of recurrence of BV was 19.0 percent, 24.2 percent and 7.1 percent, respectively in the three visits and vaginal candidiasis was observed in five treated women. Quality of life was evaluated in the 42 women who completed the four visits schedule and there were significant improvement in the five domains assessed. CONCLUSION: A lactic acid plus lactoserum liquid soap for external intimate hygiene may be an option for the prevention of BV recurrence after treatment and cure with oral metronidazole.


OBJETIVO: Determinar a ocorrência de vaginose bacteriana (VB) após o uso de acido láctico com lactoserum em sabonete líquido iniciado imediatamente após o tratamento com metronidazol oral e qualidade de vida das participantes. MÉTODOS: Um total de 123 mulheres com dianóstico de VB com ao menos três dos seguintes critérios: 1) leucorreia vaginal homogênea sem inflamação de vagina ou vulva; 2) pH vaginal ≥ 4,5; 3) teste positivo de Whiff; e 4) "clue cells" em mais de 20 por cento das células epiteliais na vagina. O escore de Nugent ≥ 4 na bacterioscopia vaginal também foi usado. Após o diagnóstico de VB, metronidazol 500 mg oral foi ministrado durante 7 dias. Pacientes curados da VB foram instruídos a usar 7,5 a 10 mL de acido láctico com lactoserum em sabonete líquido uma vez ao dia para higiene da genitália externa. Três visitas de controle foram agendadas (30, 60 e 90 dias; ± 5 dias). Um questionário foi aplicado na forma de escala visual análoga (EVA) em todas as visitas sobre: 1) nível de conforto na região genital; 2) mau odor na genitália; 3) conforto na relação sexual; 4) satisfação com higiene íntima; e 5) autoestima. RESULTADOS: Noventa e duas (74,8 por cento) mulheres iniciaram o uso de ácido láctico com lactoserum líquido na visita 1. Na visita 2, 3 e 4 foram 84, 62 e 42 mulheres para avaliação, respectivamente. A taxa de recorrência da VB foi 19,0 por cento, 24,2 por cento e 7,1 por cento, respectivamente nas três visitas e candidíase vaginal foi observada em cinco mulheres. Qualidade de vida foi avaliada em 42 mulheres que completaram as quatro visitas agendadas e houve uma melhora significativa nos cinco domínios avaliados. CONCLUSÃO: O uso de acido láctico com lactoserum em sabonete líquido para higiene externa intima pode ser uma opção para a prevenção da recorrência de VB após tratamento e cura com metronidazol oral.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Soros Imunes , Ácido Láctico/uso terapêutico , Metronidazol/uso terapêutico , Sabões/uso terapêutico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Vaginose Bacteriana/prevenção & controle , Produtos de Higiene Feminina , Higiene , Qualidade de Vida , Recidiva/prevenção & controle , Inquéritos e Questionários , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Vagina/microbiologia , Saúde da Mulher
4.
Braz. j. med. biol. res ; 44(3): 245-252, Mar. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-576061

RESUMO

A 7.4 percent vaginal extract of the Brazilian pepper tree (Schinus terebinthifolius Raddi) was compared with 0.75 percent vaginal metronidazole, both manufactured by the Hebron Laboratory, for the treatment of bacterial vaginosis, used at bedtime for 7 nights. The condition was diagnosed using the combined criteria of Amsel and Nugent in two groups of 140 and 137 women, aged between 18 and 40 years. Intention-to-treat analysis was performed. Women were excluded from the study if they presented delayed menstruation, were pregnant, were using or had used any topical or systemic medication, presented any other vaginal infections, presented hymen integrity, or if they reported any history suggestive of acute pelvic inflammatory disease. According to Amsel’s criteria separately, 29 patients (21.2 percent) treated with the extract and 87 (62.1 percent) treated with metronidazole were considered to be cured (P < 0.001). According to Nugent’s score separately, 19 women (13.9 percent) treated with the extract and 79 (56.4 percent) treated with metronidazole were considered to be cured (P < 0.001). Using the two criteria together, the so-called total cure was observed in 17 women (12.4 percent) treated with the extract and in 79 women (56.4 percent) treated with metronidazole (P < 0.001). In conclusion, the cure rate for bacterial vaginosis using a vaginal gel from a pepper tree extract was lower than the rate obtained with metronidazole gel, while side effects were infrequent and non-severe in both groups.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Anacardiaceae/química , Antibacterianos/uso terapêutico , Metronidazol/uso terapêutico , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Administração Intravaginal , Antibacterianos/administração & dosagem , Método Duplo-Cego , Metronidazol/administração & dosagem , Fitoterapia/métodos , Extratos Vegetais/administração & dosagem , Resultado do Tratamento , Cremes, Espumas e Géis Vaginais
5.
HU rev ; 36(2): 147-151, abr.-jun. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567198

RESUMO

Os autores apresentam através de uma comunicação breve os resultados de um estudo onde se comparou o metronidazol com o ácido ascórbico para o tratamento da vaginose bacteriana. Verificou-se que o metronidazol deve ser a escolha para este tratamento, já que o ácido ascórbico, nas dosagens utilizadas, não se mostrou eficaz no tratamento da VB.


The authors present the results of a study comparing metronidazole with ascorbic acid for the treatment of bacterial vaginosis. It was found that metronidazole should be the choice for this treatment, since the ascorbicacid at the dosages used were not effective in the treatment of BV.


Assuntos
Vaginose Bacteriana , Ácido Ascórbico , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Metronidazol/uso terapêutico
6.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-135459

RESUMO

Background & objective: In India, National AIDS Control Organization (NACO) introduced syndromic approach to treat patients with abnormal vaginal discharge without a need for laboratory tests. Simple tools like pH test and Whiff test can be done without high expertise, microscope and even speculum. This can improve diagnostic value of syndromic approach of abnormal vaginal discharge. The present study was conducted to evaluate sensitivity and specificity of pH test and Whiff test in diagnosis of abnormal vaginal discharge, considering microscopic diagnosis as gold standard. Methods: This prospective hospital-based study included 564 women with abnormal vaginal discharge. All women were subjected to gynaecological examination, pH test and Whiff test. The findings were compared with microscopic examination. Statistical analysis was done by calculating proportions, percentage, sensitivity and specificity. Results: Vaginitis was diagnosed in 301 (53.37%) women. Bacterial vaginosis (BV) was the commonest type of vaginitis (39.01%). Cervical erosion was the second most common cause (17.91%) and physiological discharge was the third (14.36%). pH > 4.5 and positive Whiff test had sensitivity of 94.09 per cent and specificity 87.5 per cent in diagnosing BV. Similarly pH < 4.5 and positive or negative Whiff test had sensitivity of 83.72 per cent in diagnosing candidiasis. Interpretation &conclusion: pH test and Whiff test can improve diagnostic value of speculum examination where microscope facilities are not available.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Antibacterianos/uso terapêutico , Candidíase/diagnóstico , Candidíase/tratamento farmacológico , Feminino , Ginecologia/métodos , Humanos , Concentração de Íons de Hidrogênio , Índia , Estudos Prospectivos , Sensibilidade e Especificidade , Síndrome , Resultado do Tratamento , Vaginite por Trichomonas/diagnóstico , Vaginite por Trichomonas/tratamento farmacológico , Vaginite por Trichomonas/microbiologia , Descarga Vaginal/microbiologia , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Vaginose Bacteriana/microbiologia
7.
Femina ; 38(2)fev. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545683

RESUMO

A prematuridade tem um grande impacto no resultado neonatal, sendo responsável por um alto índice de morbimortalidade neonatal e agregando vários fatores em sua etiologia; dentre estes, a infecção geniturinária ocupa um papel de destaque e a vaginose bacteriana é sua principal representante. Após levantamento dos mais recentes estudos acerca da relação entre a prematuridade e a vaginose bacteriana, constou uma discrepância nos resultados, principalmente quanto à recomendação de seu rastreamento em gestantes de baixo risco para prematuridade, sendo que alguns autores recomendam e outros contraindicam sua realização. Características metodológicas podem justificar a falta de unanimidade na literatura especialmente quanto à idade gestacional ideal para o rastreamento, sendo que os melhores resultados obtidos com rastreamento precoce, entre 16 e 20 semanas de gestação. Quanto à droga de escolha para o tratamento, muitos utilizam o metronidazol, porém esta droga é ineficaz na redução da prematuridade e, por isso, alguns autores recomendam a clindamicina e os macrolídeos. Devido à importância do impacto da prematuridade na morbimortalidade neonatal, permanece a recomendação de que mais estudos sejam realizados


Prematurity has a major impact on neonatal outcome, accounting for a high rate of morbidity and mortality. Several factors are involved in the etiology of prematurity. Among these factors, genitourinary infection plays a key role. One of the main causes of genitourinary infections is bacterial vaginosis. A survey of recent studies about the relationship between bacterial vaginosis and prematurity was carried out. Results were conflicting, mainly with regard to screening low-risk pregnant women for prematurity. Some authors advise screening whereas others contraindicate it. Differences in methodological approach may account for the lack of consensus in literature, particularly concerning the ideal gestational age for tracking. The best results were achieved with early screening, between 16 and 20 weeks of gestation. Regarding drug of choice, many professionals opt for metronidazole, although this drug is ineffective in the reduction of prematurity, which explains the choice of some authors for clindamycin and macrolides. Due to the major impact of prematurity on neonatal mortality, more studies should be carried out


Assuntos
Feminino , Gravidez , Metronidazol/uso terapêutico , Complicações Infecciosas na Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Programas de Rastreamento , Trabalho de Parto Prematuro/etiologia , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Vaginose Bacteriana/complicações , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Mortalidade Infantil , Estudos Prospectivos
8.
Pejouhandeh: Bimonthly Research Journal. 2008; 13 (3[63]): 193-202
em Persa | IMEMR | ID: emr-89812

RESUMO

Bacterial vaginosis [BV] is one of most prevalent complications among fertile women. Metronidazole prescription which is considered the first choice remedy for BV is usually followed by few side-effects. Besides, there is a growing tendency toward herbal medicines for treatment of vaginitis. Antibacterial and antifugal effects of Zataria multiflora have been demonstrated through in-vitro and in-vivo. This study aimed to compare therapeutic effects of Zataria Multiflora vaginal cream and Metronidazole vaginal cream on bacterial vaginosis. This was a randomized clinical trial on 90 married women aged 18-40, affected by bacterial vaginosis who attended for treatment to gynecology clinic of "Shabih-Khani hospital". They randomly divided into two groups each consisted 45 participants. Diagnostic criteria were Amsel's criteria and gram-stain. Zataria Multiflora vaginal cream or Metronidazole vaginal gel was prescribed for a five-night period for each group. After 2 to 7 days of administration, therapeutic effects, complications and the Amsel criteria were reassessed. Data analysis was performed by McNemar test to compare both the complications, Amsel's criteria and gram-stain in each group in their before and after treatment course. Fisher exact test was applied to compare the therapeutic effects between two groups. Complication and the Amsel criteria significantly decreased after treating by Zataria Multiflora vaginal cream or Metronidazole vaginal gel [P<0.05]. Relative risk for unresponsiveness treatment with Zataria Multiflora, to Metronidazole treatment was 1.5 [CI 95%: 0.27-8.27] which was not significant and both had therefore, similar therapeutic effects on VB. Zataria Multiflora vaginal cream has similar therapeutic effects to Metronidazole vaginal gel on VB. Thus, it could be an appropriate choice for VB treatment for those interested in herbal medicines or affected by side-effects of Metronidazole


Assuntos
Humanos , Feminino , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Terpenos , Metronidazol , Administração Intravaginal , Cremes, Espumas e Géis Vaginais , Resultado do Tratamento , Ensaios Clínicos como Assunto , Plantas Medicinais
9.
REME rev. min. enferm ; 11(4): 453-460, out.-dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-525522

RESUMO

Este estudo é uma revisão bibliográfica, cujos objetivos foram discutir a relação entre parto prematuro e vaginose bacteriana e verificar a associação da triagem e do tratamento da vaginose bacteriana durante o pré-natal, na redução das taxas de parto prematuro.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Bases de Dados Bibliográficas , Cuidado Pré-Natal , Eritromicina/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Metronidazol/uso terapêutico , Vaginose Bacteriana/complicações
10.
São Paulo med. j ; 123(3): 108-112, May 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-419859

RESUMO

CONTEXTO E OBJETIVO: A vaginose bacteriana vem sendo apontada como fator de risco para prematuridade e outras complicações perinatais. Entretanto, a eficácia do seu tratamento na prevenção destas complicações ainda não está esclarecida. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do tratamento da vaginose bacteriana durante o pré-natal de baixo risco para a prevenção de prematuridade e outras complicações perinatais. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Coorte retrospectivo observacional, no Departamento de Tocoginecologia, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). MÉTODOS: Foram estudadas 785 gestantes de baixo risco com resultado da bacterioscopia de secreção vaginal. Foram identificados três grupos de mulheres: 580 sem vaginose bacteriana durante a gestação, 134 com vaginose bacteriana tratada com imidazólicos (metronidazol, tinidazol, ou secnidazol) durante a gestação, e 71 com vaginose bacteriana não tratada durante a gestação. O diagnóstico de vaginose bacteriana foi realizado utilizando os critérios de Nugent na bacterioscopia vaginal da primeira consulta. RESULTADOS: O parto prematuro ocorreu em 5,5% do grupo de mulheres sem vaginose bacteriana, 22,5% do grupo com vaginose bacteriana não tratada, e 3,7% do grupo com vaginose bacteriana tratada. A razão de risco para as complicações perinatais no grupo com vaginose bacteriana não tratada durante a gestação foi: 7,5 (intervalo de confiança, IC, de 95%: 1,9-34,9) para rotura prematura de membranas no pré-termo, 3,4 (IC de 95%: 1,4-8,1) para trabalho de parto prematuro, 6,0 (IC de 95%: 1,9-19,7) para parto prematuro e 4,2 (IC de 95%: 1,2-14,3) para baixo peso ao nascer. CONCLUSÃO: O tratamento da vaginose bacteriana reduziu significativamente os índices de prematuridade e outras complicações perinatais entre as gestantes de baixo risco, independentemente da história prévia de parto prematuro.


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Feminino , Trabalho de Parto Prematuro , Imidazóis/uso terapêutico , Complicações Infecciosas na Gravidez/tratamento farmacológico , Vaginose Bacteriana/complicações , Estudos de Coortes , Resultado da Gravidez , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico
11.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-38617

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the effectiveness of single hydrogen peroxide vaginal douching and a single oral dose of metronidazole for the treatment of bacterial vaginosis. METHOD: A randomized trial was performed at the outpatient clinic in King Chulalongkorn Memorial Hospital. 142 patients diagnosed as having bacterial vaginosis were randomly allocated into two groups. The subjects in the first group were douched with 20 milliliters of 3 per cent hydrogen peroxide and received an oral placebo. The subjects in the second group received oral metronidazole 2 grams orally and were douched with a placebo. The cure rate in each group was assessed using Amsel's criteria 2 weeks after treatment. RESULT: The cure rate in the subjects treated with hydrogen peroxide douching was lower than the cases who received oral metronidazole (62.5% versus 78.6%, p-value = 0.036). Rate of gastrointestinal side effects in metronidazole group was higher than in the hydrogen peroxide group (48.6% versus 13.9%, p-value < 0.001). CONCLUSION: Single hydrogen peroxide vaginal douching was less effective than a single oral dose of metronidazole in the treatment of bacterial vaginosis.


Assuntos
Administração Intravaginal , Administração Oral , Adolescente , Adulto , Anti-Infecciosos/administração & dosagem , Anti-Infecciosos Locais/administração & dosagem , Feminino , Humanos , Peróxido de Hidrogênio/administração & dosagem , Irrigação Terapêutica , Metronidazol/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico
13.
Rev. méd. Chile ; 128(9): 985-95, sept. 2000. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-274631

RESUMO

Background: The prevalence of idiopathic spontaneous premature labor or without an evident clinical cause, has not been reduced with tocolytic treatments, suggesting that premature labor has multiple causes and infections play a not well-defined role. Aim: To perform microbiological studies of the amniotic fluid and of the lower genital tract in women with idiopathic premature labor and intact membranes, relating these findings with maternal and neonatal outcomes. Patients and methods: Women with pregnancies between 24 and 34 weeks, with premature labor and without an evident clinical cause were enrolled. Amniotic fluid and genital tract samples were obtained for traditional microbiological cultures. This information was related with delivery events and neonatal outcome. Results: Sixty-three patients were included. The overall frequency of microbial invasion of amniotic cavity was 23.8 percent and of cervical or vaginal infection was 63.5 percent (in 39.7 percent there was only cervical or vaginal infection without involvement of the amniotic sac). Absence of infection was documented in 36.5 percent of women. Compared to patients without infection, women with microbial invasion of amniotic cavity had a higher rate of prematurity (73.3 percent p < 0.05), a higher rate of prematurity of less than 34 weeks (60 percent p < 0.01), a higher frequency of preterm rupture of membranes (40 percent p < 0.001), a shorter admission-to-delivery interval (median 3.0 days p < 0.01) and lower gestational age at delivery (median 33 weeks p < 0.01). Clinical chorioamnionitis and endometritis (20 percent p < 0.01) was observed only in patients with amniotic cavity infections. Severe asphyxia (26.7 percent p < 0.05) and neonatal admission to Intensive Care Units (46.7 percent p < 0.05) were more frequent and neonatal weight was less in the offspring of women with microbial invasion of amniotic cavity (2020 g median p < 0.01). Conclusions: In preterm labor with intact membranes, intraamniotic infection is the most frequent cause of prematurity and is associated with a higher prevalence of maternal and neonatal problems


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Trabalho de Parto Prematuro/etiologia , Líquido Amniótico/microbiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/microbiologia , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Vagina/microbiologia , Gardnerella vaginalis/isolamento & purificação , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Ureaplasma urealyticum/isolamento & purificação , Infecções por Ureaplasma/diagnóstico , Trabalho de Parto Prematuro/diagnóstico
14.
Medicina (B.Aires) ; 59(supl.1): 55-61, 1999. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: lil-230474

RESUMO

La infección intraabdominal (IIABD) se define como la presencia de un proceso infeccioso en la cavidad peritoneal. Puede ser local o tener repercusión sistémica, generando disfunción orgánica múltiple. La mayoría de los estudios refieren una mortalidad del 30 por ciento en las IIABD severas. La peritonitis secundaria se produce por pérdida de la integridad del aparato gastrointestinal, que contamina con gérmenes la cavidad peritoneal. Son invariablemente infecciones polimicrobianas, predominando bacilos Gran negativos anaerobios facultativos y anaerobios. El pronóstico de la peritonitis depende de la lucha entre dos fuerzas: la inmunidad local y sistémica del huésped por un lado y el volumen, naturaleza e duración de la contaminación por el otro. Los microorganismos y sus productos estimulan las defensas celulares del huésped y activan numerosos mediadores inflamatorios que son responsable de la sepsis. El tratamiento antibiótico de las peritonitis secundarias debe actuar principalmente sobre Escherichia coli y Bacteroides fragilis. La administracion empírica adecuada y precoz de antibióticos contra estas bacterias está bien establecido. Es necesario considerar si la infección es localizada o generalizada y si se acompaña o no de disfunción orgánica. Debe también considerase en la elección del esquema antibiótico si la peritonitis es extra o intrahospitalaria. En las infecciones leves o moderadas adquiridas en la comunidad pueden utilizarse combinaciones como metronidazol-ceftriaxona, metronidazol-gentamicina o monodroga como ampicilina-sulbactam. En las peritonitis graves intrahospitalarias, el imipenem o la combinación piperacilina-tazobactam son efectivas. Las nuevas quinolonas como trovafloxacina o clinafloxacina, que tienen excelente actividad contra los gérmenes anaerobios y aerobios que producen las IIABD, podrían ser efectivas en su tratamiento. Son necesarios futuros ensayos clínicos para determinar su utilidad. Las peritonitis terciarias representan una respuesta inflamatoria sistémica con falla multiorgánica originada por activación descontrolada de la cascada inflamatoria. Es considerada una inflamación peritoneal y sistémica persistente. Los abtibióticos y las re-intervenciones quirúrgicas parecen tener poca utilidad en esta situación.


Assuntos
Humanos , Feminino , Doenças dos Genitais Femininos/tratamento farmacológico , Anti-Infecciosos/uso terapêutico , Naftiridinas/uso terapêutico , Infecções por Chlamydia/tratamento farmacológico , Gonorreia/tratamento farmacológico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Doenças dos Genitais Femininos/diagnóstico , Doenças dos Genitais Femininos/microbiologia
15.
Invest. med. int ; 24(3): 72-6, ene.-mar. 1998. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-245296

RESUMO

El principal síntoma de vaginitis y vaginosis es la leucorrea. En el presente estudio se valoró la eficacia y seguridad de la combinación de secnidazol e itraconazol en dos poblaciones de mujeres: 48 del área rural y 51 de la urbana. Se observó que la administración de dos cápsulas de la combinación de 166.6 mg de secnidazol y 33.3 mg de itraconazol cada 12 horas por tres dias fue eficaz tanto en medio urbano como rural. Ninguna de las pacientes suspendió el tratamiento por efectos colaterales, ya que sólo se reportaron como leves 6.7 por ciento de los casos en ambas poblaciones


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antifúngicos/administração & dosagem , Antifúngicos/uso terapêutico , População Rural , Resultado do Tratamento , População Urbana , Vaginite/diagnóstico , Vaginite/tratamento farmacológico , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Antiparasitários , Quimioterapia Combinada
16.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248881

RESUMO

As vulvovaginites, mais especificamente o corrimento vaginal, e uma doença comum na infância e freqüente causa de procura de atençäo médica pediátrica. Essa alta freqüência, deve-se principalmente a higiene precária dos genitais externos, o que coloca as vulvovaginites inespecíficas como a causa mais freqüente de vulvovaginites na infância. É muito importante que na abordagem da criança com corrimento vaginal, seja determinado se o mesmo é fisiológico ou patológico, evitando-se tratamentos desnecessários. Sabe-se ainda, que a maioria dos corrimentos vaginais cessam com uma adequada higiene dos genitais. Nos casos em que o agente etiológico da vulvovaginite é considerado um agente de Doenças Sexualmente transmissíveis e deve ser feita uma investigaçäo para determinar se houve estupro. O sucesso do tratamento, depende além do correto diagnóstico etiológico da patologia, do minucioso esclarecimento à família da importância e conseqüência do mesmo. Fez-se uma abordagem prática de como manusear o corrimento vaginal na infância, apontando suas principais características, seu diagnóstico e o tratamento


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Candidíase Vulvovaginal/diagnóstico , Candidíase Vulvovaginal/tratamento farmacológico , Gonorreia/diagnóstico , Gonorreia/tratamento farmacológico , Infecções por Chlamydia/diagnóstico , Infecções por Chlamydia/tratamento farmacológico , Vaginite por Trichomonas/diagnóstico , Vaginite por Trichomonas/tratamento farmacológico , Amoxicilina/uso terapêutico , Ceftriaxona/uso terapêutico , Eritromicina/uso terapêutico , Metronidazol/uso terapêutico , Nistatina/uso terapêutico , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Vulvovaginite/diagnóstico , Vulvovaginite/tratamento farmacológico
17.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 63(4): 282-9, 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-243831

RESUMO

El manejo óptimo de la rotura prematura de membranas a término, tendiente a reducir la morbilidad infecciosa materna y neonatal, sigue siendo motivo de controversia. Los objetivos de este estudio fueron: conocer la prevalencia y microbiología de la invasión microbiana de la cavidad amniótica e infección cervicovaginal y determinar los factores de riesgo de infección en la madre y recién nacido en la rotura prematura de membranas a término. Entre agosto de 1990 y diciembre de 1993, pacientes con rotura prematura de membranas a término fueron invitadas a participar en este trabajo. Se efectuó amniocentesis transabdominal y se tomó muestra del flujo cervicovaginal, para investigar el estado microbiológico de la cavidad amniótica y del cérvix. Se analizaron factores de riesgo de infección. Ciento cinco mujeres fueron enroladas. La prevalencia de invasión microbiana de la cavidad amniótica fue 41,0 por ciento (43/105) y de infección cervicovaginal 61,0 por ciento (64/105). La tasa de infección materna (infección ovular clínica y/o endometritis) fue 8,6 por ciento (9/105); apareció sólo en mujeres con invasión microbiana de la cavidad amniótica y/o infección cérvicovaginal (14,1 por ciento (9/64 comparada con 0 por ciento (0/41) p<0,01) en pacientes sin infección en ambos compartimentos. Las bacterias más comúnmente aisladas de la cavidad amniótica fueron ureaplasma urealyticum, gardnerella vaginalis y peptostreptococcus sp. Los microorganismos más frecuentes en el cérvix fueron ureaplasma urealyticum, gardnerella vaginalis, mycoplasma hominis y streptococcus agalactiae. No se relacionaron con morbilidad infecciosa materna las variables: intervalo rotura de membranas-parto, duración parto, número de exámenes vaginales, score cervical, manejo activo o expectante, ruta del parto y paridad. La morbilidad infecciosa materna en la rotura prematura de membranas a término se relaciona con la presencia infección cervicovaginal e invasión microbiana de la cavidad amniótica, independdientemente de otros factores de riesgo tradicionales


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/microbiologia , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Amniocentese , Endometrite/microbiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/etiologia , Líquido Amniótico/microbiologia , Complicações na Gravidez/microbiologia , Fatores de Risco , Ureaplasma urealyticum/isolamento & purificação , Vaginose Bacteriana/complicações , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico
18.
J. bras. ginecol ; 100(8): 251-6, ago. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197970

RESUMO

Foram estudas a eficácia da associaçäo Tinidazol/Tioconazol no tratamento de 62 pacientes com vulvovaginites devidas à T. vaginalis, G. vaginalis ou C. albicans. A associaçäo foi administrada duas vezes ao dia durante três dias na formulaçäo creme vaginal, contendo cada dose 150 mg de tinidazol e 100 mg de tioconazol. A avaliaçäo clínico-laboratorial foi realizada à inclusäo de pacientes, no 7§ e no 30§ dia após início de tratamento. Em todos os pacientes foi observada remissäo progressiva dos sinais e sintomas desde o início do tratamento até o 30§ dia de seguimento. A avaliaçäo clíinica global mostrou resultados exelentes e bons em 69,5 por cento das pacientes no 7§ dia pós-tratamento e 86 por cento, no 30§ dia. Reaçöes adversas foram observadas em quetro pacientes: alergia em duas, calor local em uma e irritaçäo locol em uma. Conclui-se que o uso da associaçäo tinidazol/tioconazol creme vaginal é eficaz e bem tolerado no tratamento das vaginites causadas por T. vaginalis, C. albicans, e/ou G. vaginalis, além de apresentar comodidade de administraçäo


Assuntos
Humanos , Feminino , Candidíase Vulvovaginal/tratamento farmacológico , Gardnerella vaginalis , Imidazóis/uso terapêutico , Tinidazol/uso terapêutico , Vaginite por Trichomonas/tratamento farmacológico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico
19.
Ginecol. obstet. Méx ; 65(5): 182-90, mayo 1997. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-210766

RESUMO

Los estudios relativos al tratamiento contra la vaginosis bacteriana han sido sobre efectividad probando concentraciones y tiempos del tratamiento. En el presente estudio analizamos la relación morfológica de la flora vaginal con el epitelio de la vagina, en mujeres con vaginosis bacteriana, en pre-tratamiento, primer postratamiento empleando metronidazol oral y fosfato de clindamicina intravaginal. De las 20 pacientes con vaginosis bacteriana, a 10 se les prescribió metronidazol oral 500 mg/2 al día X7 días; a las restantes, clindamicina 2 por ciento intravaginal una aplicación diaria por siete días. A las parejas se les suministró metronidazol en la dosis señalada. Las muestras obtenidas se procesaron mediante técnicas habituales para microscopia electrónica de transmisión. Se realizaron cortes ultrafinos de 100 mm de grosor y cortes seriados del mismo grosor. En pre-tratamiento las prolongaciones celulares ocasionaron mayor adhesión de las bacterias; asimismo, se encontraron restos de uniones celulares con bacterias adheridas. Se encontró penetración de algunas bacterias a las células epiteliales, corroborándose con cortes seriados y destacando la superposición de éstas en las células. Esta penetración se encontró en cinco casos y persistió en el primero y segundo postratamientos. En el primer postratamiento, se encontraron grupos celulares sin bacteria, la presencia de lactobacilos fue baja y aumentó posteriormente. La presencia de levaduras se presentó en el primer postratamiento y en algunos casos persistió. Es importante diferenciar la(s) bacteria(s) intracelulares e inferir las características relacionadas con la penetración bacteriana, para una adecuada prescripción y un mejor aprovechamiento de los fármacos previniendo posibles daños. La presencia de bacterias intracelularmente puede ser una de las causas de reincidencia de vaginosis bacteriana


Assuntos
Humanos , Feminino , Clindamicina , Clindamicina/uso terapêutico , Epitélio/efeitos dos fármacos , Epitélio/microbiologia , Epitélio/ultraestrutura , Metronidazol , Vagina/ultraestrutura , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Vaginose Bacteriana/microbiologia
20.
Rev. méd. Costa Rica Centroam ; 63(535): 57-61, abr.-jun. 1996. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-202832

RESUMO

El presente estudio se realiza como trabajo comparativo entre dos medicamentos de uso común, el Albothyl r, y el Ac. Metacresolsulfónico. Se hace lo anterior porque en Costa Rica Albothyl se denomina a ambos medicamentos pero las diferencias pueden ser valiosas reconocerlas, para el cambio de perfil en su uso en la institución aseguradora. Para este propósito se incluyeron 34 pacientes en forma prospectiva, de la consulta externa de Ginecología Oncológica, y se estudia efectividad del producto, relación con bacterias asociadas, además los posibles buenos efectos sobre el control del HPV. En este primer reporte consignamos que el 96 por ciento de efectividad lo obtuvo el medicamento Albothyl r contra un 40 por ciento de Ac. Metacresolsulfonico. El porcentaje de recurrencia fué de 14 por ciento para el primer producto y 50 por ciento para el segundo. Se demuestra que el Albothyl r es una buena terapéutica con excelente eficacia, como inicio de tratamiento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Costa Rica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA